David Dalmau viajou o mundo e desembarcou em Chapada dos Guimarães (67 km de Cuiabá) no dia 18 de novembro, na galeria de artes do Centro Cultural Casa Di Rose, com a “Expo Arte Universal”. As obras do artista espanhol seguem expostas até o dia 10 de dezembro em única passagem pelo Estado.
“Com os olhos do mundo voltados para uma melhor existência, a diversidade das emoções da arte, se cria um palco singular, um cenário rico e personalizado, um estilo único de vida em quatro dimensões. As três dimensões visíveis e a quarta dimensão, que é a história atrás da obra. Uma arte com recheio de sentimentalismo e inspiração, a observação da sua própria razão de existir.”, define o artista.
Ao todo, ficarão em exposição 10 obras que receberam a curadoria especial do artista, e complementam em grande estilo o ambiente da Casa di Rose. A estrutura do Centro Cultural funciona como uma grande moldura para as obras, o espaço conta com uma edificação com tijolinhos à vista, o que potencializa a sensação de casa de campo e proximidade à natureza, além de uma arborização e iluminação, as quais deixam o espaço ainda mais aconchegante.
“A beleza do nosso espaço, e a qualidade das obras já expostas em nossa galeria foram fatores decisivos para a escolha da Casa di Rose para a exposição de Dalmau.”, afirmou a produtora cultural e gestora da Casa di Rose, Roseli Mendes Carnaíba.
David Dalmau
Divulgação
O artista plástico, fotógrafo e cenógrafo David Dalmau nasceu em 1962, na Espanha e desde a infância viajou pelo mundo visitando galerias e museus com seu pai, um colecionador de arte. Após esta rica e diversificada experiência, cursou Arquitetura, Economia e Aviação, embora sempre tenha declarado seu interesse e preferência pelas artes. Em 1982 Dalmau deixou os Estados Unidos para viver na Europa, onde se estabeleceu perto de Barcelona, e passou a dedicar-se à pintura, descobrindo seu próprio estilo e potencial para temas diferenciados, característica que cultua até hoje.
Suas pinturas têm a tradição do expressionismo figurativo europeu, destacando os temas urbanos; sua técnica combina simplicidade e sofisticação com brilhante uso de cores, em imagem de festas, multidões anônimas e a tão almejada e utópica felicidade eterna. A relação de Dalmau com o Brasil começou nos anos 1990, como curador assistente, da 21ª Bienal Internacional de São Paulo, cidade para a qual se mudou e onde abriu seu ateliê e galeria de arte.
Atualmente, Dalmau divide sua agenda de exposições, entre São Paulo e as cidades de Miami, Barcelona e Ibiza. E seus trabalhos são expostos por representantes ou galerias na América, Europa e Ásia.
