No último 10 agosto (2025) o Público e o Jornal de Notícias, de Portugal, noticiaram uma publicação no X, (antigo Twitter) do Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, em que ele compartilha um vídeo em que pastores discordam do direito ao voto conquistado pelas mulheres.
O vídeo é sobre uma entrevista dos pastores concedido à emissora de televisão CNN sobre a relação do universo cristão com a política nos Estados Unidos. No vídeo, compartilhado pelo secretário de Defesa, um dos pastores diz que as mulheres não deveriam votar pois o seu papel na sociedade é o de reprodução e não o de exercer liderança.
A questão é a quem interessa interpretar a Bíblia contra o próprio design bíblico e por que discriminar e inferiorizar a mulher? Muitos religiosos também no Brasil são porta-vozes do machismo e da misoginia, do desprezo e do preconceito contra as mulheres. Por certo esse não é o desejo de Deus.
Quem busca discutir com os cristãos do Brasil sobre o que está na Bíblia em relação ao papel das mulheres é a jornalista e pastora Regina Deliberai Trevisan em seu Livro “Deus não é Machista: Mulher e Deus, a unidade desde o princípio”.
Publicado pela Editora Simplíssimo, de Porto Alegre, o livro mostra que o “amor é a essência divina” e não o que muitos pregadores bíblicos proclamam. Há, segundo o livro, “uma contradição entre o que Deus é e quer” e o que muitos homens vivem e pregam.
Leia aqui, “Deus não é machista”, texto escrito pela jornalista e pastora Regina Deliberai Trevisan